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CPI da Pandemia ouve médicos favoráveis a ‘tratamento precoce’

Pauta desta sexta-feira (18) tinha mais de 40 itens, mas apreciação foi adiada para a terça-feira (22); Ricardo Zimerman e Francisco Alves prestam depoimento

por pagina1news
18 de junho de 2021
em Pandemia Brasil
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A CPI da Pandemia ouve nesta sexta-feira (18) os médicos Ricardo Ariel Zimerman e Francisco Eduardo Cardoso Alves. É possível enviar questionamentos pelo portal e-Cidadania do Senado.

Zimerman foi convidado a partir de requerimentos dos senadores Luis Carlos Heinze (PP-RS) e Marcos Rogério (DEM-RO). Já Alves teve convite solicitado por Jorginho Mello (PL-SC), Ciro Nogueira (PP-PI) e Heinze.

Também estava prevista para a sessão a votação de ao menos 40 requerimentos de transferência de sigilo, convocação e pedidos de informação, mas a discussão e análise dos pedidos foi adiada pela mesa diretora da CPI.

Resumo da CPI da Pandemia

• Renan, Randolfe e Humberto Costa deixam sessão da CPI

“Com todo respeito, mas eu me recuso a fazer qualquer pergunta aos depoentes. Não dá para continuar nesta situação. A CPI tem papel de dissuadir práticas criminosas, como essa do presidente da República”, disse, se referindo à transmissão na véspera feita por Jair Bolsonaro (sem partido) em sua conta no Facebook criticando vacinas contra o novo coronavírus.

“E ele continua a fazê-lo. Isso não pode continuar. Chegaremos sábado a meio milhão de mortes por Covid no Brasil. E ainda continuamos a ouvir esse tipo de irresponsabilidade. Precisamos dar um basta nisso tudo.”

Renan foi seguido pelo vice-presidente da comissão, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e por Humberto Costa (PT-PE).

Além do relator da CPI, senador Omar Aziz (PSD-AM), seguem na sessão os senadores Ciro Nogueira (PP-PI), Eduardo Girão (Podemos-CE), Marcos do Val (Podemos-ES), Jorginho Mello (PL-SC) e Luis Carlos Heinze (PP-RS).

Tasso Jereissati (PSDB-CE), considerado independente, também registrou presença de forma virtual na sessão.

• ‘Cloroquina foi fármaco reposicionado com melhor desempenho’, diz Francisco Alves.

Também em suas declarações iniciais, o especialista em Infectologia Francisco Eduardo Cardoso Alves disse que “sempre contribuiu” para governos brasileiros quando requisitado, independentemente da posição ideológica do ocupante do Palácio do Planalto.

“Quando se trata de ajudar o país e ajudar o povo brasileiro, não devemos jamais olhar para bandeiras políticas e, sim, fazer o que há de melhor para cumprir nossa missão”, afirmou.

Ele afirmou ainda que, no começo da pandemia, quando surgiram os primeiros estudos sobre o reposicionamento de fármacos para o tratamento da Covid-19, a cloroquina e sua ‘prima’ farmacológica, hidroxicloroquina foram as que apresentaram melhor desempenho.

“Em medicina, a prática de utilizar fármacos homologados em tratamento para outras doenças se chama uso ‘off-label’, ou seja, fora da bula oficial. Em alguns casos o uso “off-label” se torna tão benéfico que ele acaba sendo incorporado depois pelas agências”, disse o médico.

Ele disse que, ao contrário do que foi dito por pessoas “que se intitulam divulgadores, a ciência não é fruto de consenso”. “Isso não existe na ciência, em especial, na ciência de fronteira, que analisa o novo, o desconhecido. O dissenso, as diversas opiniões contrárias, os embates teóricos, são parte da essência da ciência, que nasce da observação.”

O médico também criticou o estudo realizado no Amazonas com cloroquina.

“O grupo de alta dosagem teve 40% de mortes (…) e, inacreditavelmente, foi aceito para publicação. Em comparação, os 14 ensaios clínicos randomizado sobre monoterapia com hidroxicloroquina não mostraram um caso sequer de arritmia fatal”, afirmou.

• Zimerman defende ‘medicina baseada em evidências’

Em sua fala inicial, o infectologista Ricardo Ariel Zimerman defendeu a “medicina baseada em evidências”, que disse ser uma ferramenta “muito potente” que surgiu na década de 1980 no Canadá “como um novo paradigma de se encarar a ciência médica”.

“A medicina baseada em evidência não é tão simples quanto parece. Medicina baseada em evidências não é só ensaios clínicos, randomizados, duplo cego, controlados por placebo”, disse ele.

“Na verdade, esses estudos correspondem mais ou menos ao que seriam a Constituição [brasileira]: são extremamente robustos, mas eles tem um problema. Como esses estudos são difíceis de serem feitos, em geral, o número de pacientes arrolados é muito baixo e carecem de poder estatístico para mostrar diferença”, completou.

Ele afirmou que, por esse motivo, é preciso juntar esses ensaios para que sejam feitas meta-análises, que também teriam um grau elevado de evidências.

“Dizer que estudo observacional não servem, quando bem corrigidos trazem a mesma resposta que os ensaios clínicos randomizados”, afirmou Zimerman, afirmando que em uma pandemia, quando se tem dificuldade em encontrar pacientes para estudos randomizados, os observacionais servem.

• Aziz adia votação de requerimentos

O presidente da CPI da Pandemia, senador Omar Aziz (PSD-AM) adiou a votação dos 40 requerimentos que estavam na pauta da sessão desta sexta-feira (18).

“A votação ficou para terça-feira (22) para respeitar o prazo regimental de 48 horas entre a inclusão dos itens na pauta” da CPI e a data votação pela comissão, informou o senador, ao abrir a sessão desta sexta-feira.

Justificativa das convocações

Zimerman é médico infectologista e ex-presidente da Associação Gaúcha de Profissionais em Controle de Infecção e Epidemiologia Hospitalar. Ele afirma em vídeo que medicamentos para o “tratamento precoce” da Covid-19, como ivermectina e hidroxicloroquina, já têm eficácia comprovada.

Alves é especialista em Infectologia pelo Instituto Emílio Ribas e diretor-presidente da Associação Nacional dos Médicos Peritos da Previdência Social (ANMP). Ele é apontado como um dos coautores da nota informativa do Ministério da Saúde que dava orientações para o “tratamento precoce” da covid-19.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), não existe tratamento precoce com comprovação científica contra a Covid-19. O que médicos e cientistas defendem é o distanciamento social, o uso de máscaras e álcool em gel e a vacinação da população.

Além disso, a própria OMS, a Europa e a própria Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) não recomendam o uso de cloroquina para tratar a Covid-19.

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