Mato Grosso do Sul, 18 de fevereiro de 2025
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Gilmar Mendes determina investigação de agressões a Monique Medeiros; Caso Henry Borel segue em suspense”

O caso de Henry Borel tem sido um marco de dor e indignação, com as autoridades investigando a participação de Monique e de seu companheiro, Jairo Souza, na morte do garoto
Monique Medeiros era mãe de Henry, morto no apartamento da família
Monique Medeiros era mãe de Henry, morto no apartamento da família

A morte de Henry Borel, o menino de apenas 4 anos que teve uma vida interrompida de forma brutal, continua a comover o Brasil e a alimentar um caso judicial que envolve não apenas a perda de uma criança inocente, mas também a prisão e acusações contra sua mãe, Monique Medeiros. Em março de 2021, o corpo de Henry foi levado ao hospital já sem vida, após ser brutalmente agredido em casa, onde morava com sua mãe e o padrasto, Jairo Souza. Ele sofreu 23 lesões, sendo a principal delas uma hemorragia interna provocada por uma laceração no fígado, indicativo de uma violência constante e incontrolável.

A investigação sobre a morte de Henry Borel revelou que, apesar das alegações da mãe e do padrasto, a responsabilidade pela morte da criança recai sobre Jairo Souza, o companheiro de Monique. De acordo com o inquérito policial e as provas periciais, Jairo agiu com extrema violência, provocando as lesões fatais em Henry. Ele foi o principal responsável pela agressão que resultou na morte do menino. A perícia apontou que a criança sofreu fortes pancadas, com destaque para a laceração no fígado, causada por um golpe violento, além de diversas lesões em outras partes do corpo.

No dia da morte de Henry, o garoto foi levado ao hospital pela mãe e pelo padrasto, já sem sinais vitais, mas com o corpo repleto de marcas de violência. A versão inicial apresentada por Monique e Jairo, de que o menino teria se machucado sozinho ou teria se acidentado, foi prontamente desmentida pelas evidências forenses. Após os depoimentos e a análise das lesões, ficou claro que a criança foi brutalmente agredida, e a causa da morte foi uma hemorragia interna causada por um trauma no fígado.

Agora, em mais um capítulo desse triste caso, o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que o diretor do presídio onde Monique Medeiros está detida se manifeste sobre alegadas agressões que a mãe de Henry teria sofrido dentro da prisão. A defesa de Monique afirmou que ela foi atacada com uma lâmina no pescoço, o que resultou em uma camisa ensanguentada que foi apresentada como prova, embora, devido à proibição do uso de celulares na unidade prisional, não tenha sido possível registrar imagens das lesões. Monique, em depoimento, também mencionou que teme por sua segurança, já que, segundo ela, a agressora permanece na mesma unidade. O ministro Gilmar Mendes deu um prazo de 48 horas para que o diretor do presídio informe sobre as investigações e as medidas tomadas em relação à denúncia de agressão.

Monique, que foi presa acusada de tortura e homicídio contra seu filho, continua lutando na Justiça para mudar sua prisão preventiva para prisão domiciliar. No entanto, o STF, em sua maioria, já rejeitou esse pedido, afirmando que o processo não pode ser indefinido e que a prisão preventiva é necessária para o andamento das investigações. A professora tem alegado que está sofrendo ameaças dentro da prisão e que sua integridade física está em risco.

O caso de Henry Borel tem sido um marco de dor e indignação, com as autoridades investigando a participação de Monique e de seu companheiro, Jairo Souza, na morte do garoto. As evidências apontam para uma violência que foi se agravando ao longo dos dias, com o laudo do Instituto de Criminalística apontando que a criança foi agredida antes de sua morte. A defesa de Monique continua afirmando que a mãe não teve culpa, alegando que o padrasto foi o responsável pelas agressões fatais.

Enquanto o caso segue sendo investigado e Monique luta para evitar uma punição maior, a sociedade brasileira continua a pedir respostas. A morte de Henry Borel é um triste lembrete de que, muitas vezes, as vítimas de violência mais brutal são as mais indefesas, e o luto de uma família ainda não encontra consolo. A cada novo desdobramento judicial, as perguntas sobre o que realmente aconteceu naquela casa na Barra da Tijuca seguem sem resposta, enquanto a busca por justiça continua.

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