Mato Grosso do Sul, 13 de maio de 2025
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Justiça pela Força: Polícia Civil prende suspeitos de execução em tempo recorde

Investigação rápida revela detalhes do assassinato de Bruno Pacheco Ferreira, que foi monitorado dias antes da execução; Polícia agora busca identificar o mandante do crime
Foto: Divulgação/Polícia Civil
Foto: Divulgação/Polícia Civil

A Polícia Civil de Ponta Porã agiu com rapidez e precisão para esclarecer a execução de Bruno Pacheco Ferreira. Em menos de 24 horas, investigadores da Seção de Investigação Geral (SIG) da 1ª Delegacia de Polícia prenderam dois suspeitos diretamente ligados ao assassinato, um crime que, segundo as autoridades, foi meticulosamente planejado.

As primeiras informações indicam que Bruno já vinha sendo monitorado há dias antes de sua morte. Câmeras de segurança registraram os suspeitos circulando pela cidade em um Fiat Strada branco, veículo que foi usado na execução. O crime aconteceu no início da tarde, quando Bruno foi surpreendido por um dos criminosos, que desceu do carro e atirou contra ele diversas vezes. A vítima não teve chance de reação e morreu no local.

Logo após o homicídio, o Fiat Strada foi encontrado incendiado, uma tentativa dos criminosos de eliminar provas e dificultar a investigação. No entanto, os investigadores conseguiram imagens que ajudaram a identificar os suspeitos.

A Polícia Civil, com apoio do Exército Brasileiro, conseguiu localizar dois homens que tentavam fugir da cidade em um carro de aplicativo. Os suspeitos foram identificados como I.L.A.S. e L.F.C.V., ambos vindos do Paraná. Durante a abordagem, apresentaram informações contraditórias e vestiam roupas idênticas às registradas nas gravações de segurança. Além disso, no celular de um deles foi encontrado um vídeo gravado dentro do Fiat Strada, reforçando a ligação deles com o crime.

A investigação aponta que os suspeitos passaram dias hospedados em dois hotéis da região, acompanhando a rotina da vítima antes da execução. Ainda não há uma confirmação oficial sobre o mandante ou a motivação do crime, mas os investigadores trabalham com a hipótese de que o homicídio pode estar ligado a acertos de contas ou disputas do crime organizado, uma vez que os presos possuem passagens por tráfico de drogas e homicídio.

A Polícia Civil segue com as investigações para identificar todos os envolvidos e esclarecer os detalhes desse crime brutal.

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