Em Campo Grande, a realidade que se apresenta a cada dia não poderia ser mais contrastante com a promessa de progresso que foi vendida durante a campanha eleitoral de Adriane Lopes. A gestão da atual prefeita, que no auge da campanha parecia ter transformado a cidade em um canteiro de obras, hoje sofre com um descaso visível e que impacta diretamente a vida dos moradores. Quando a chuva chega, a cidade se torna um campo de guerra, com ruas e avenidas se transformando em verdadeiros rios, deixando a população em completo isolamento. A situação é de tal gravidade que nem os serviços de emergência conseguem atravessar os bairros mais afetados. E os problemas não param por aí.
Bocas de lobo entupidas, buracos imensos nas vias de circulação e uma infraestrutura que se desintegra rapidamente são apenas o começo de uma série de problemas que se acumulam sem solução. As chuvas, que deveriam ser um fenômeno natural, se tornam um pesadelo para quem vive nas periferias de Campo Grande, transformando até mesmo a simples tarefa de ir e voltar para casa em uma verdadeira missão impossível. E o que dizer da mobilidade urbana? Pedestres que, em um ato desesperado, se aventuram a atravessar as ruas em prancha de surfe improvisada, desafiando as ondas sazonais para tentar chegar em casa.
O descaso não se limita às questões de infraestrutura. As unidades de saúde da cidade estão caóticas. A falta de medicamentos, a escassez de médicos e profissionais capacitados e a superlotação das unidades refletem o abandono das políticas públicas essenciais. O que antes era uma promessa de melhoria na saúde e educação da população, se transformou em uma falácia. Os profissionais que atuam nas unidades de saúde e nas escolas, que deveriam ser os primeiros a se sentir seguros no exercício de suas funções, não têm sequer a mínima garantia de condições dignas para o trabalho. Eles mesmos, assim como a população que dependem dos serviços, se sentem desamparados diante do abandono estrutural e de uma gestão que parece ter se esquecido de suas responsabilidades.
Além disso, as praças e parques de Campo Grande, que deveriam ser locais de lazer e convivência, estão completamente abandonados. O matagal cresce sem controle, e os espaços públicos se transformam em verdadeiros focos de sujeira e perigo. O descaso com os parques é tão grande que muitos deles não recebem a devida manutenção há meses, ou até mesmo anos, resultando em áreas de lazer que estão impróprias para uso. Brinquedos quebrados, bancos destruídos e falta de iluminação são apenas alguns dos problemas que afligem as famílias que buscam um momento de lazer ao ar livre, mas se deparam com locais abandonados e sujos. A gestão de Adriane Lopes parece ter se esquecido da importância de espaços públicos de qualidade para a população, que cada vez mais se vê sem opções de lazer acessíveis e seguras.
As calçadas também estão em péssimas condições, com buracos, pedras soltas e mato crescendo, dificultando a locomoção de pedestres, especialmente idosos e pessoas com deficiência. Em alguns bairros, a situação é ainda mais grave, com áreas onde é praticamente impossível caminhar sem se deparar com obstáculos e riscos à segurança.
Os bueiros, que deveriam garantir o escoamento da água da chuva, estão frequentemente entupidos, o que agrava ainda mais a situação quando há precipitações. Em vários pontos da cidade, os moradores são obrigados a conviver com alagamentos constantes, que não apenas geram transtornos no trânsito, mas também colocam em risco a saúde da população, criando focos para doenças como a dengue.
Enquanto a gestão de Adriane Lopes se perde em promessas vazias, o que se vê nas ruas de Campo Grande é o reflexo de uma administração falha, incapaz de atender às necessidades mais urgentes da população. Em vez de focar na resolução dos problemas estruturais, o que a prefeita faz é maquiar a cidade com obras temporárias, que desaparecem tão rapidamente quanto surgem, deixando para trás um rastro de insatisfação e descrença. A falta de visão e planejamento da administração atual faz com que a cidade, antes orgulhosa de sua gestão pública eficiente, hoje se veja à deriva, com uma população abandonada e sem respostas.
Os tais “12 apóstolos” da gestão municipal, que deveriam ser os aliados mais próximos da prefeita, parecem mais interessados em pregar sobre a fé no governo do que em trabalhar para resolver os problemas reais da cidade. Enquanto a população clama por melhorias, o Paço Municipal se transforma em uma espécie de santuário onde as questões reais de Campo Grande parecem ser deixadas de lado. A cidade que um dia foi exemplo de administração pública eficaz, agora vive à mercê da inércia e da falta de ação concreta.
A administração de Adriane Lopes chegou a um ponto de total letargia. O que antes parecia um governo de transformação agora parece ser uma grande máquina de propaganda vazia, que não consegue responder aos desafios da cidade e nem resolver os problemas mais simples. A sensação de abandono é palpável e, infelizmente, o povo de Campo Grande paga o preço da ineficiência.
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