Mato Grosso do Sul, 19 de abril de 2025
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MS Cultural 2025 coloca Mato Grosso do Sul no centro do cenário musical brasileiro

Shows gratuitos com estrelas nacionais vão rodar o estado e prometem agitar do sertanejo ao rock, com muita mistura boa e acesso pra todo mundo
Quem gosta de festa, cultura e arte de verdade já pode se preparar. Porque em 2025, o palco é nosso
Quem gosta de festa, cultura e arte de verdade já pode se preparar. Porque em 2025, o palco é nosso

Mato Grosso do Sul vai virar um verdadeiro palco a céu aberto em 2025. O ano mal começou e já está prometendo ser histórico pra quem ama música boa e gosta de aproveitar eventos culturais de qualidade sem precisar sair do estado. O projeto MS Cultural vai levar artistas consagrados do Brasil inteiro para várias cidades, com shows gratuitos, muita diversidade e um clima de celebração que promete marcar época.

Tudo isso faz parte de uma grande iniciativa do Governo do Estado, por meio da Setesc e da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul. O objetivo é simples, mas poderoso: aproximar a população da cultura, valorizar os artistas, movimentar as cidades e mostrar que MS também é terra de grandes espetáculos.

Mais do que música, o MS Cultural é um projeto que quer transformar o jeito de viver arte no estado. Além dos palcos principais, ele também vai oferecer atrações paralelas, com oficinas, rodas de conversa, exposições, intervenções urbanas, teatro e dança. Tudo pensado pra alcançar o maior número de pessoas e ocupar praças, centros culturais, escolas, espaços públicos e até comunidades mais afastadas.

O MS Cultural também abraça os artistas locais. A proposta é que músicos, bandas e grupos sul-mato-grossenses façam parte da programação, dividindo o palco com nomes de renome nacional. É uma forma de promover os talentos da terra e mostrar que a cultura produzida aqui tem força, qualidade e identidade própria. Essa integração entre o que é nosso e o que vem de fora é um dos grandes diferenciais do projeto.

E não vai faltar nome de peso nessa maratona musical. Já estão confirmados shows com Os Garotin, Xamã, Alcione, Pixote, Jorge Aragão, Duduca & Dalvan, Sandra Sá, Isabel Fillardis e até o tributo internacional do Buena Vista Social Club, vindo diretamente da Argentina. É muita música boa, pra todos os gostos e idades.

Se o seu som é mais pop ou MPB, segura essa: Luísa Sonza, Vanessa da Mata, Liniker e Seu Jorge também fazem parte da programação. Quem curte pagode vai cair no suingue do Atitude 67, enquanto o forró vai estar muito bem representado com João Gomes e a presença marcante de Elba Ramalho. O rock nacional também tem vez, com os Titãs e Samuel Rosa fazendo barulho pra galera.

E é claro que o sertanejo não ia ficar de fora. Guilherme & Santiago já estão na lista e quem também vai marcar presença é o embaixador da música sul-mato-grossense, Michel Teló, que promete levantar o público com seus sucessos que todo mundo canta junto.

As apresentações estarão espalhadas por diferentes eventos do calendário cultural do estado, como o Campão Cultural, o MS ao Vivo, o Festival de Inverno de Bonito (FIB) e o Festival América do Sul (FAS). Ou seja, tem música e arte de sobra o ano inteiro, e em várias regiões.

Outro ponto importante do projeto é a acessibilidade. Todos os eventos do MS Cultural vão contar com estrutura de inclusão, como intérprete de Libras, banheiros acessíveis e áreas reservadas para pessoas com mobilidade reduzida. Isso reforça o compromisso com uma cultura para todos, sem exceção.

Segundo Marcelo Miranda, secretário de Estado de Turismo, Esporte e Cultura, o MS Cultural é uma revolução na forma de fazer cultura no estado. Ele acredita que cada show vai ser uma verdadeira festa popular. “Estamos trazendo uma programação que valoriza nossa identidade e conecta o público com grandes artistas. É um marco na democratização da cultura. Queremos que a população viva momentos inesquecíveis”, afirmou.

Eduardo Mendes, que é o diretor-presidente da Fundação de Cultura, também destacou que a mistura de estilos é um dos pilares do projeto. “O MS Cultural foi feito pra todo mundo. Do samba ao rock, do forró ao pop, do tradicional ao moderno. É uma forma de inclusão, identidade e alegria. Estamos orgulhosos de colocar esse projeto na rua com tanto carinho”, disse.

Em 2024, artistas como Dudu Nobre, Falamansa, Chico César e Zeca Baleiro já fizeram parte da movimentação cultural no estado. Agora, com uma nova edição ainda mais ambiciosa, o MS Cultural 2025 promete consolidar de vez Mato Grosso do Sul como parada obrigatória para os grandes nomes da música brasileira.

A expectativa é que o projeto atraia não só os moradores, mas também turistas de outros estados e países vizinhos, o que movimenta o comércio local, a rede hoteleira e a economia criativa. Ou seja, além de arte, o projeto também gera renda, emprego e oportunidades.

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*Imagens – Ricardo Gomes

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