Uma nova era se inicia nesta quinta-feira, 5 de junho de 2025, para a Seleção Brasileira de Futebol, sob a batuta do técnico italiano Carlo Ancelotti, que estreia oficialmente no comando da equipe nacional em um confronto crucial diante do Equador, fora de casa, pela 15ª rodada das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2026.
O veterano treinador, multicampeão por clubes europeus, tem pela frente o desafio de conduzir a Seleção à sua sexta conquista mundial, missão para a qual aposta em uma mescla de experiência e juventude, personificada na figura de Estêvão, atacante do Palmeiras, que aos 18 anos e um mês, já desponta como uma das maiores promessas do futebol internacional.
Segundo revelou o jornal espanhol Marca, Ancelotti ficou “apaixonado” pelo talento do jovem atleta após apenas três sessões de treinamento com o grupo canarinho. O periódico destacou a rapidez com que Estêvão encantou o comandante italiano, que enxergou no garoto uma peça-chave para a renovação e dinamização do ataque brasileiro.
Na provável escalação que enfrentará o Equador, Estêvão deverá formar a linha ofensiva ao lado de velhos conhecidos do técnico, como Vinícius Júnior e Richarlison, ambos com passagens marcantes pelo futebol europeu. A aposta em um ataque jovem, vibrante e audacioso simboliza a nova filosofia que Ancelotti pretende implementar na Seleção, conciliando a tradição da escola brasileira com a modernidade tática europeia.
Entretanto, a base da equipe também contará com a solidez e a experiência de nomes consagrados, como Gerson e Bruno Guimarães, que atuarão ao lado de Casemiro no meio-campo, além de Marquinhos, que comandará a defesa no centro da zaga.
Casemiro, aliás, é outro personagem central neste novo ciclo. O volante de 33 anos, velho conhecido de Ancelotti dos tempos de Real Madrid, retorna à Seleção Brasileira após quase dois anos de ausência. Desde outubro de 2023, ele não vestia a camisa canarinho, e agora volta a ser convocado em um momento determinante para a equipe.
Os espanhóis ressaltaram a confiança única que o técnico deposita em Casemiro, a quem reconhece como um verdadeiro líder em campo, responsável por dar equilíbrio, segurança e experiência a um grupo que mescla juventude e ousadia.
O Brasil ocupa atualmente a quarta colocação na tabela das Eliminatórias, com 21 pontos. Caso vença o Equador e, na sequência, o Paraguai confronto que será realizado na próxima terça-feira, 10 de junho, na Neo Química Arena, em São Paulo a Seleção somará 27 pontos, colocando-se muito próxima da classificação para a Copa do Mundo de 2026.
Além dos resultados próprios, o Brasil também depende de uma combinação favorável de placares envolvendo a Venezuela, atualmente na sétima posição com 15 pontos. Para assegurar matematicamente a vaga, basta que os venezuelanos não vençam uma de suas duas partidas restantes, contra a Bolívia, em casa, e contra o Uruguai, fora.
Ancelotti, ao assumir a Seleção Brasileira, carrega consigo a expectativa não apenas de resultados imediatos, mas também de promover uma transformação estrutural na equipe, preparando-a para enfrentar os desafios do cenário internacional contemporâneo. O surgimento de Estêvão como protagonista nesta nova fase sintetiza o espírito de renovação que permeia o ambiente da Seleção, que busca reconquistar a confiança de sua apaixonada torcida e retomar o protagonismo global que lhe é historicamente atribuído.
O embate contra o Equador será o primeiro grande teste desse novo ciclo, no qual Ancelotti buscará, além dos três pontos, afirmar sua filosofia de jogo e consolidar as bases de um time que sonha, mais uma vez, com a glória máxima do futebol mundial.
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