Neste domingo (9), uma tragédia abalou a comunidade de Campo Grande. Um bebê de dois anos, cuja identidade está sendo preservada, morreu após se afogar em uma piscina localizada em um espaço de festas no Jardim Jóquei Clube, na capital. O acidente aconteceu no fim da tarde, quando o menino, aparentemente, escorregou na parte rasa da piscina e foi encontrado sem vida pelos familiares.
De acordo com as informações do delegado Felipe Rossato, plantonista da Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) Cepol, a família estava reunida no espaço de festas e não percebeu que o bebê havia se afastado. A criança estava na área rasa da piscina, que conta com uma escada, mas acabou escorregando e caindo na água.
Quando os familiares perceberam a ausência da criança, começaram a procurá-la em torno do local, acreditando que o menino poderia ter saído para a rua. Após 10 minutos de buscas, eles encontraram a criança já submersa no fundo da piscina. O desespero tomou conta, e a criança foi rapidamente levada para a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do Bairro Universitário.
Infelizmente, apesar dos esforços médicos, o bebê não resistiu e veio a falecer. O caso foi registrado como afogamento e segue sob investigação da Polícia Civil. Peritos estiveram no local para coletar todas as informações necessárias para esclarecer os detalhes do incidente.
O Delegado Felipe Rossato destacou que o local estava com grande movimentação de pessoas devido ao evento realizado, o que pode ter dificultado o acompanhamento dos menores durante o tempo em que estavam na área da piscina. A falta de fiscalização e a ausência de dispositivos de segurança adequados, como cercas ou alarmes em torno da piscina, são questões que precisam ser analisadas pelas autoridades responsáveis para evitar que tragédias como essa se repitam.
O ocorrido levanta novamente a discussão sobre a segurança em espaços de lazer e a necessidade de medidas preventivas rigorosas, especialmente em locais com crianças. A presença de supervisão constante e a instalação de equipamentos de segurança, como cercas e dispositivos de alerta, são essenciais para prevenir acidentes fatais.
O luto da família é imensurável, e a comunidade local também está abalada com a perda irreparável desse pequeno ser. A tragédia serve de alerta para a importância de garantir que ambientes públicos e privados estejam adequados para o bem-estar e segurança de todos, principalmente os mais vulneráveis, como as crianças.
A Polícia Civil segue investigando o caso, buscando identificar se houve falha na segurança do local e, caso necessário, responsabilizar aqueles que possam ter contribuído para essa fatalidade. Até o momento, o caso segue sendo tratado como um trágico acidente.
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