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Mato Grosso do Sul, 11 de dezembro de 2024
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Caminhoneiro é executado com 14 tiros no Jardim Colúmbia na manhã desta segunda-feira (8)

O assassinato de Magnso será investigado pela Polícia Civil. O atirador, que ainda não foi identificado, efetuou cerca de 14 disparos e fugiu na sequência. Ele morreu na hora, sem chance de ser socorrido
Magnos morreu dentro do carro, com uma das pernas para fora do veículo (Foto: Henrique Kawaminami)
Magnos morreu dentro do carro, com uma das pernas para fora do veículo (Foto: Henrique Kawaminami)

Magno Edgar Bartz, 39 anos, condutor de uma camionete Chevrolet S10, foi assassinado com cerca de 14 tiros, na manhã desta segunda-feira (8), no cruzamento das ruas Catrimani e Jauaperi, no Jardim Colúmbia, em Campo Grande.

Magno parou a camionete que dirigia para arrumar um problema no motor do carro, abriu o capô e após verificar a pane, no momento em que entrava novamente no veículo, foi surpreendido pelo suspeito em um carro branco.

O atirador, que ainda não foi identificado, efetuou cerca de 14 disparos e fugiu na sequência. Magno morreu na hora, sem chance de ser socorrido.

De acordo com moradores da região, Magno estava sendo ameaçado há vários dias, porque no ano passado se envolveu na morte de uma mulher no estado do Paraná. Na época, ele trabalhava como caminhoneiro e deu carona à moça e ela acabou caindo do veículo e morrendo. Ele não prestou socorro à vítima e chegou a ficar preso por 90 dias.

Desde que deixou a prisão, passou a ser ameaçado. Magno morava na região onde foi assassinado. Sua família já está no local onde ocorreu o crime.

Equipes da Polícia Militar do Batalhão de Choque estão no local dos fatos. A cena do crime foi preservada até a chegada da perícia e Polícia Civil.

A família do caminhoneiro Magno, 39 anos, executado com 14 tiros na manhã desta segunda-feira (8), no Jardim Colúmbia, acredita que atirador veio do Paraná, estado onde a vítima era suspeito de omitir socorro a Ana Frete Alves Pereira, 40, após a mulher cair de caminhão em movimento na PR-317, em Floresta (PR).

O assassinato de Magnso será investigado pela Polícia Civil. O atirador, que ainda não foi identificado, efetuou cerca de 14 disparos e fugiu na sequência.

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