Pesquisar
Close this search box.
Mato Grosso do Sul, 3 de maio de 2024
Campo Grande/MS
Fuente de datos meteorológicos: clima en Campo Grande a 30 días

Criminosos utilizam carro para quebrar a porta para acessar e furtar loja no Bairro Taveirópolis

Para tentar identificar os criminosos, Alex vai pedir as imagens de monitoramento de estabelecimentos vizinhos
Retrovisor do carro ficou no local após fuga dos bandidos (Foto: Henrique Kawaminami)
Retrovisor do carro ficou no local após fuga dos bandidos (Foto: Henrique Kawaminami)

Bandidos usaram um carro, na madrugada desta terça-feira (23), para destruir a fachada de uma loja de roupas masculinas, na Rua Albert Sabin, na região do Bairro Taveirópolis, em Campo Grande. Após derrubar a porta e a grade do comércio, os suspeitos furtaram R$ 20 mil de mercadoria.

De acordo com o proprietário da loja, Alex Reinjak, 48 anos, ele recebeu ligação da empresa de segurança à 1h53, informando que o alarme do estabelecimento havia disparado. Em três minutos, o empresário chegou ao local, porque mora próximo e encontrou tudo destruído.

“Os criminosos utilizaram um carro para quebrar a fachada da loja e acessar o interior do estabelecimento. Coloquei sistema de segurança na loja, depois que bandidos entraram com um caminhão em uma loja de cosméticos que fica próximo daqui”, revelou.

A porta de Blindex da loja, que foi aberta há quatro meses, estava protegida com uma grade, ambas foram destruídas com o impacto da batida. Apesar de ter câmera de segurança no local, a ação dos bandidos não foi registrada, sendo assim, o empresário não conseguiu identificar o modelo e a placa do carro.

Proprietário observando estrago (Foto: Henrique Kawaminami)

“A empresa não colocou o cartão de memória e as câmeras não registraram o furto. Agora vai processar a empresa porque eu pago pelo serviço”, afirmou.

Para tentar identificar os criminosos, Alex vai pedir as imagens de monitoramento de estabelecimentos vizinhos. A loja possui seguro e o prejuízo total calculado pelo empresário está em torno de R$ 35 mil, sendo que R$ 15 mil é do conserto da fachada e R$ 20 mil das roupas furtadas.

Decepcionado e de mãos atadas com a criminalidade na região, Alex afirma que não sabe mais o que fazer. “Sensação de abandono, porque ligamos para a polícia, eles vêm aqui, mas não tem o que fazer. Eu não já sei mais que tipo de segurança colocar na loja, já investi em tudo que podia”, concluiu.

Suas preferências de cookies

Usamos cookies para otimizar nosso site e coletar estatísticas de uso.