Mato Grosso do Sul, 11 de maio de 2025
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Crise no Comando: Mudanças drásticas entram em cena para conter impacto da decisão americana

Mesmo diante do impacto, Tedros defendeu a atuação da organização e reafirmou que a OMS segue firme no combate às crises sanitárias globais
OMS | Foto: Fabrice Coffrini / AFP
OMS | Foto: Fabrice Coffrini / AFP

A Organização Mundial da Saúde (OMS) está passando por um verdadeiro terremoto financeiro! O chefão da entidade, Tedros Adhanom Ghebreyesus, veio a público nesta segunda-feira (3) para anunciar um pacotão de cortes e mudanças estratégicas. O motivo? A decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de tirar o país da lista de Estados-Membros da organização.

Com a saída da maior potência econômica do mundo, a OMS viu a corda apertar no pescoço e correu para ajustar as contas. “O anúncio dos Estados Unidos tornou nossa situação ainda mais crítica”, lamentou Tedros durante a abertura da reunião anual do conselho executivo da instituição. Sem titubear, a entidade já bateu o martelo sobre as primeiras mudanças que entram em vigor de imediato.

“A OMS falhou em sua resposta inicial à pandemia de COVID-19. Os Estados Unidos têm o direito de reavaliar sua relação com organizações internacionais que não cumprem seus compromissos de forma eficaz”, declarou Trump.

Medidas na mesa: o que vai mudar?

Para segurar as pontas, a OMS vai ter que apertar o cinto com algumas medidas impactantes:

  • Corte de gastos e realinhamento de recursos: a grana será redirecionada para áreas consideradas essenciais;
  • Congelamento de contratação: novas vagas de trabalho estarão suspensas, salvo exceções em setores críticos;
  • Menos viagens: os deslocamentos serão reduzidos ao mínimo necessário;
  • Renegociação de contratos: tudo que envolve a compra de produtos e insumos será revisado para garantir economia;
  • Corte nos investimentos: projetos que não forem urgentes podem ficar na gaveta por um tempo.

E agora, OMS?

Mesmo diante do impacto, Tedros defendeu a atuação da organização e reafirmou que a OMS segue firme no combate às crises sanitárias globais. Ainda assim, ele fez um último apelo para que os Estados Unidos repensem a decisão e voltem para a mesa de negociação. “Lamentamos a decisão e esperamos que os Estados Unidos reconsiderem”, reforçou.

Agora, o mundo observa de perto os próximos capítulos dessa novela, torcendo para que a saúde global não fique na berlinda com essas mudanças drásticas. A pergunta que fica é: a OMS vai conseguir dar a volta por cima ou estamos diante de uma crise sem precedentes? O tempo dirá!

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