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Mato Grosso do Sul, 26 de abril de 2024
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David Cardoso diz abominar teste do sofá e revela relações homossexuais: ‘Bem superficiais’

David Cardoso tem muita história para contar
David Cardoso tem muita história para contar

Chamado de Rei da Pornochanchada, David Cardoso tem muita história para contar. Não poderia ser diferente. São mais de 40 filmes como ator, diretor e produtor, dividindo a cena com várias musas, como Vera Fischer, lançada por ele no cinema, e Sonia Braga. Hoje, aos 77 anos, morando no Mato Grosso do Sul, o eterno galã fala sobre seus romances com atrizes, é categórico em afirmar que nunca fez teste do sofá (“Abomino”, diz ele), revela já ter tido “três ou quatro “relações homossexuais “Bem superficiais”, faz questão de frisar, e ainda comenta sua relação com Cauby Peixoto: “Era apaixonado por mim”.

Vera Fischer

“Eu estava correndo em Copacabana e ela estava fotografando para uma fotonovela da revista ‘Sétimo céu’. Vera me chamou muito atenção quando a vi. Não sabia quem era e meu amigo, o ator John Herbert, me disse que ela tinha sido Miss Brasil no ano anterior. Nunca tinha visto uma mulher tão bonita na minha vida. Me aproximei dela e perguntei: ‘Você não quer ser a estrela do meu filme?’. Ela disse que não sabia falar e então perguntei se ela ficaria pelada. Vera respondeu que sim, e eu respondi que isso bastava. Aí foi assim que ela virou atriz e entrou para o cinema (a Deusa faria sua estreia no filme ‘Sinal vermelho — As fêmeas”, de 1972). Durante as filmagens, tivemos um colóquio, sim, mas ela queria crescer na vida e eu, também. Ela voltou para o Rio e eu fiquei em São Paulo”, contou David Cardoso na live com o canal Clube da Vip, no YouTube.

Sandra Bréa

“O melhor filme que eu fiz na vida foi com ela. ‘Sedução’ foi um momento grandioso, um estouro de bilheteria. Mas Sandra era chata para trabalhar. Ela fazia questão de sentar para comer separada do restante da equipe. No fim do dia, distribuía chocolates para agradar um pouco. Ela se comportava como uma grande estrela. Nunca tive nada com ela. Até porque o marido dela, um cara de quase 2 metros de altura, estava todos os dias nas filmagens”.

Sonia Braga

“Quando me chamaram para fazer ‘A Moreninha’, fui ver quem era a Sonia Braga no musical ‘Hair’. Eu não a conhecia. Depois que a vi no palco, logo perguntei: ‘Essa pequenininha vai ser a protagonista?’. Aí vieram me dizer que eu precisava ver como ela crescia na tela. Quando apareceu o primeiro copião do filme, vi que tinham razão. Que maravilha! Que talento tem essa mulher. Se Sonia tivesse um pouquinho mais de cérebro, ou um homem como eu por trás dela para alavancar a carreira, ela poderia ser hoje uma Penélope Cruz. Não que ela não tenha feito sucesso. Ela é de uma presença cênica difícil de se ver no Brasil”.

Teste do sofá

“Nunca fiz. Nunca disse para uma atriz para dormir comigo em troca de papel. Eu abomino. Tenho nojo de quem faz isso, e muitos fizeram e muitas aceitaram. É claro, quando terminadas as filmagens, às vezes tinha uma jantar, e rolou alguma coisa com algumas delas. Não suportaria contracenar com uma atriz escravizada por um homem que tem o poder na mão”.

Público gay

“Talvez por esse jeito meio bronco que tenho, nunca ma atacaram, sempre foram muito respeitosos. Sei do sucesso que eu fazia com o público gay, tive muitos admiradores. Já teve um que quis fazer sexo oral em mim. Respondi que se seu ficasse excitado, tudo bem. E fiquei. Foi dentro de um Landau que eu tinha. Tive três ou quatro acontecimentos assim, mas bem superficiais”.

Cauby Peixoto

“Homens enamorados de mim foram vários, até cantores famosos. Fiz mais de 20 viagens do Rio para São Paulo com o maior cantor deste país, o Cauby Peixoto. Mas ele nunca pegou sequer na minha mão. Ele era apaixonado por mim. Mandava recado, flores, me recebia no apartamento dele, mas ficou uma amizade gostosa”.

 

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