O aumento as DSTs, principalmente entre os jovens brasileiros, tornou-se algo irrelevante. Esse fato deve ser rapidamente revisto, pois as vítimas não são apenas esses jovens, mas também as futuras gerações, pois muitas dessas doenças são congênitas, ou seja, passam de mãe à filho, tornado -se um agravante bem maior que o esperado disse o vereador e médico urologista Dr. Jamal
Diante disso, cabe avaliar os fatores que os levaram a essa despreocupação com a própria saúde, além do papel de cada um sobre esse problema.
De acordo com o Ministério da Saúde, nos últimos 10 anos, os casos de AIDS entre jovens de 15 a 24 anos aumentou cerca de 85%. Com esses dados fica difícil de acreditar que anos atrás, a AIDS era sinônimo de preocupação, principalmente por não haver cura, pois essa doença, ainda está em busca de uma solução para a sua efetiva cura, porém já tem tratamento, e com isso, os pacientes vivem com uma qualidade de vida maior e melhor.
Esse avanço da medicina, trouxe como malefício, a crença de que a doença já está erradicada ou quem vive com o vírus não trás mal algum. Convém lembrar que essa ignorância dos jovens é apenas consequência dos descaso familiar, escolar e até governamental diante o assunto.
Em sua fala, Jamal pontuou que “os olhos veem a partir de onde os pés pisam”, ou seja, essas instituições, em especial as secundárias, só perceberão os problemas que estão ao redor, se esses, os afetarem de alguma forma, pois já estarão sob os seus pés.
Logo, fica evidente que os aumento das DSTs pode ser muito mais amplo do que se pode imaginar. Tornando assim, indubitável a criação de medidas vindas em parceria do Ministério da Saúde e da Educação, por meio de medidas socioeducativas, onde poderão serem feitas palestras nas escolas feitas por profissionais capacitados (médicos, assistentes sociais, agentes de saúde) e pessoas que já sofreram com o descuido, oferecidas tanto aos pais, quanto aos adolescente, sob a importância do uso de preservativos e a distribuição dos mesmos.
Além disso, cabe a prefeitura de cada cidade, oferecer um bom preparo de tratamento para as DST, além de campanhas de prevenção. Assim, espera-se que essa problemática se torne cada vez menor em nosso país.
Por que usar o preservativo?
O preservativo, ou camisinha, é o método mais conhecido, acessível e eficaz para se prevenir da infecção pelo HIV e outras infecções sexualmente transmissíveis (IST), como a sífilis, a gonorreia e também alguns tipos de hepatites. Além disso, ele evita uma gravidez não planejada.
Existem dois tipos de camisinha: a masculina, que é feita de látex e deve ser colocada no pênis ereto antes da penetração; e a feminina, que é feita de latex ou borracha nitrílica e é usada internamente na vagina, podendo ser colocada algumas horas antes da relação sexual, não sendo necessário aguardar a ereção do pênis.
Onde pegar os preservativos?
Os preservativos masculino e feminino são distribuídos gratuitamente em qualquer serviço público de saúde. Caso você não saiba onde retirá-los, ligue para o Disque Saúde (136).
Saiba que a retirada gratuita de preservativo nas unidades de saúde é um direito seu; por isso, não devem ser impostas quaisquer barreiras ou condições para que você os obtenha. Retire quantos preservativos masculinos ou femininos você julgar que necessite. Finalizou Jamal.
*Whatsapp do gabinete do Dr. Jamal: (67) 3316-1645
