Mato Grosso do Sul, 15 de março de 2025
Campo Grande/MS
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Dólar hoje abre em baixa após fechar no maior nível em mais de 2 anos na véspera

Na quarta-feira o dólar à vista encerrou o dia cotado a R$ 5,519 na venda, em alta de 1,18%, no maior valor de fechamento desde 18 de janeiro de 2022

O dólar abriu com queda ante o real, um dia após atingir o maior valor em dois anos e meio, em sintonia com o recuo da moeda norte-americana ante a maior parte das divisas no exterior.

Investidores também avaliavam o Relatório de Inflação do Banco Central, que trouxe uma melhora na projeção de crescimento do PIB em 2024, mas uma piora na expectativa de déficit em transações correntes.

Qual a cotação do dólar hoje?

Às 9h22 (horário de Brasília), o dólar à vista caía 0,45%, a R$ 5,494 na compra e na venda. Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento tinha baixa de 0,54%, aos R$ 5,499.

Na quarta-feira o dólar à vista encerrou o dia cotado a R$ 5,519 na venda, em alta de 1,18%, no maior valor de fechamento desde 18 de janeiro de 2022, quando foi cotado a 5,5608 reais.

O Banco Central fará nesta sessão leilão de até 12 mil contratos de swap cambial tradicional para fins de rolagem do vencimento de 2 de setembro de 2024.

Dólar comercial

  • Compra: R$ 5,494
  • Venda: R$ 5,494

Dólar turismo

  • Compra: R$ 5,530
  • Venda: R$ 5,720

O que acontece com dólar hoje?

O BC melhorou sua projeção de crescimento econômico em 2024 para 2,3%, ante uma alta de 1,9% estimada em março, conforme RTI. Mas o Banco Central piorou sua estimativa para o resultado das transações correntes neste ano, passando a ver um saldo negativo de US$ 53 bilhões, ante o rombo de US$ 48 bilhões projetado em março.

Em relação à condução dos juros básicos, o relatório reiterou mensagem da ata do Comitê de Política Monetária (Copom) de que a política monetária deve se manter contracionista por tempo suficiente em patamar que consolide não apenas o processo de desinflação como também a ancoragem das expectativas em torno de suas metas.

O presidente do BC, Roberto Campos Neto, e diretor de Política Econômica, Diogo Abry Guillen, comentam o relatório a partir das 11h. Já o presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa de reunião plenária do Conselho de Desenvolvimento, com participação de ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e de outros integrantes do primeiro escalão.

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