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Mato Grosso do Sul, 20 de janeiro de 2025
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Foragido da Justiça morre após ser baleado pela polícia no Bairro Portal Caiobá em Campo Grande

Durante patrulhamento do Batalhão de Choque, policiais avistaram Ronaldo agredindo uma mulher, que tentava escapar das agressões
Local do crime e pistola usada pelo foragido | Foto: Divulgação/PMMS
Local do crime e pistola usada pelo foragido | Foto: Divulgação/PMMS

Ronaldo da Silva Ferreira Júnior, de 30 anos, conhecido como “Bodinho Negão”, morreu na manhã desta quinta-feira (9), no Hospital Regional de Campo Grande, após ser baleado pela Polícia Militar. O caso aconteceu no Bairro Portal Caiobá, na Capital, quando o homem foi flagrado agredindo uma mulher em plena rua.

Tentativa de resgate termina em confronto

Durante patrulhamento do Batalhão de Choque, policiais avistaram Ronaldo agredindo uma mulher, que tentava escapar das agressões. No momento em que sacou uma arma de fogo e apontou para a vítima, os agentes dispararam contra ele, atingindo-o. Mesmo ferido, Ronaldo conseguiu se refugiar na casa onde morava, trancando o portão, mas foi alcançado pelos policiais.

Ele foi levado às pressas para o Hospital Regional, mas não resistiu aos ferimentos e morreu no centro cirúrgico.

Histórico criminal extenso

Ronaldo tinha uma longa ficha criminal, com dois mandados de prisão em aberto e passagens que incluíam estupros, assaltos com reféns, tráfico de drogas, associação criminosa e violência doméstica, entre outros crimes. Ao todo, acumulava mais de 20 registros na polícia, além de uma medida protetiva por agressões anteriores.

Contexto do caso

O flagrante aconteceu durante uma operação policial para coibir crimes na região do Portal Caiobá. A vítima, que estava sendo agredida, foi salva pela intervenção dos agentes e não sofreu ferimentos graves.

O caso reforça a importância de ações ostensivas e preventivas da polícia em áreas críticas de Campo Grande, garantindo mais segurança para a população.

Repercussão

O histórico de crimes cometidos por Ronaldo gerou comoção e debates nas redes sociais, com muitos defendendo o papel da polícia em situações extremas como esta. Por outro lado, o caso reacende discussões sobre a violência urbana e a reincidência criminal no estado de Mato Grosso do Sul.

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