Mato Grosso do Sul, 3 de junho de 2025
Campo Grande/MS
Fuente de datos meteorológicos: clima en Campo Grande a 30 días

Gestão de Adriane Lopes: A incompetência que assola Campo Grande

Problemas estruturais, crises na saúde e escândalos administrativos: A realidade da Gestão Municipal
Prefeita de Campo Grande Adriane Lopes
Prefeita de Campo Grande Adriane Lopes

A semana de Adriane Lopes foi marcada por um verdadeiro show de incompetência, onde a falência de sua gestão ficou ainda mais evidente. O que deveria ser uma administração focada no bem-estar da população virou um palco de desorganização, desleixo e, principalmente, descaso com os recursos públicos e a vida dos cidadãos de Campo Grande.

Bastou uma chuva passageira para que a realidade do abandono e da negligência de sua gestão viesse à tona. As ruas da cidade, que deveriam ser tratadas com seriedade, se tornaram um caos. Buracos em todos os cantos e o famigerado serviço de “tapa buracos” – que deveria garantir a mínima qualidade nas vias da cidade – virou uma verdadeira máquina de gerar lucro para empresas de péssima qualidade, custando aos cofres públicos e, consequentemente, ao bolso do contribuinte campo-grandense.

O mais absurdo é que, enquanto a cidade se afundava em buracos e poças d’água, a gestão de Adriane Lopes não conseguia sequer resolver o problema das enchentes que alagam ruas e bairros inteiros. O caos nas vilas e bairros de Campo Grande foi tamanha que, em um ato de total desrespeito à realidade, um morador até se divertiu surfando nas ruas alagadas, mostrando que as críticas à gestão não são apenas conversas de “viúvas eleitorais”, mas uma realidade indiscutível. Uma gestão completamente desconectada com as necessidades do povo.

Além disso, um dos maiores fiascos dessa gestão foi a famosa “Passarela do Lago do Amor”, uma obra que, em teoria, seria o grande marco da campanha de 2024. Um orgulho de sua gestão, que virou piada pública. A passarela desabou com quase 4 milhões de reais de recursos públicos envolvidos em uma obra malfeita, sem estudo técnico e, para piorar, executada sem licitação. A alegação de “urgência” só contribuiu para a sensação de total descontrole e falta de planejamento de uma administração que parece agir de maneira totalmente arbitrária. O mais impressionante é que não houve qualquer garantia de qualidade ou fiscalização sobre a empresa contratada, uma verdadeira obra de fundo de quintal.

Se a parte estrutural da cidade já é uma vergonha, a situação da saúde é ainda mais alarmante. As UPAs e unidades de saúde municipais estão abarrotadas de pacientes que buscam atendimento, mas encontram apenas portas fechadas. As imagens de pessoas agonizando de dor, como no caso de um paciente que precisou se deitar no chão da UPA do Bairro Universitário, são apenas um reflexo de uma realidade cruel e desumana que a gestão de Adriane Lopes impôs aos cidadãos. E como se não bastasse, as UBSFs continuam sem médicos especialistas, enquanto a fila para exames médicos segue crescente, tornando a “Fila da Morte” uma realidade palpável.

Mas a crise na saúde não se resume à superlotação das unidades e à falta de médicos especialistas. Recentemente, um escândalo chocou a população de Campo Grande e deixou ainda mais evidente a incompetência e o desleixo na gestão de Adriane Lopes. Um médico, flagrado embriagado após ter “gazeteado” seu plantão, causou um acidente de trânsito enquanto estava sob o efeito do álcool. O mais grave foi que, mesmo em total incapacidade de atender aos pacientes, o ponto do médico foi misteriosamente assinado, como se ele tivesse cumprido sua carga horária normalmente. O pior de tudo: o médico foi liberado de maneira sigilosa pela Santa Casa, e até agora ninguém assumiu a autoria dessa “mágica” que garantiu a assinatura do ponto. Este caso é um reflexo claro de como a saúde pública de Campo Grande se tornou um verdadeiro caos, onde a falta de fiscalização e a ausência de gestão séria permitem que situações como essa aconteçam sem qualquer punição.

O que agrava ainda mais a situação é a nomeação de pessoas para cargos públicos sem qualquer critério ético, como é o caso de Darci Caldo, condenado a 19 anos de prisão, mas que, mesmo assim, foi nomeado como secretário no gabinete de Adriane Lopes. Essa atitude rasga a Lei da Ficha Limpa e demonstra um total desrespeito ao processo democrático e à moralidade pública. Darci Caldo, o homem responsável por coordenar o esquema de corrupção na Prefeitura de Dourados durante a gestão de Ari Artuzzi, gerou a Operação Uragano, que levou à cassação do ex-prefeito. Mesmo diante desse histórico, ele continua sendo agraciado com cargos públicos, desafiando a ética e a justiça.

Outro exemplo de como a gestão de Adriane Lopes é uma verdadeira máquina de ineficiência é a nomeação de Tiago Vargas, condenado e expulso da Polícia Civil do Estado, e que, ao ser demitido, teve sua irmã nomeada em seu lugar. Esse tipo de favorecimento e troca de favores é uma prática recorrente na administração de Lopes, que parece mais preocupada em agradar seus aliados do que em efetivamente melhorar a cidade.

Enquanto a população de Campo Grande enfrenta uma verdadeira batalha diária contra os problemas estruturais da cidade e o caos na saúde, a gestão de Adriane Lopes segue promovendo nomeações sem qualquer compromisso com a moralidade pública, negligenciando as necessidades urgentes da população e aprofundando a crise na cidade. É imperativo que a Câmara de Vereadores e o Ministério Público tomem uma atitude e ponham fim a essas atrocidades administrativas, pois o que está em jogo não é apenas o futuro da gestão, mas sim a qualidade de vida de todos os campo-grandenses.

A cidade não aguenta mais tanto desleixo. A hora de agir é agora. O povo exige respeito e um mínimo de competência da gestão municipal.

#CampoGrande #Incompetência #GestãoDesastrosa #SaúdePública #ObrasMalFeitas #PassarelaDoLagoDoAmor #CorrupçãoNaPrefeitura #Impunidade #Descaso #AdrianeLopes #FaltaDeGestão #CâmaraDeVereadores

Suas preferências de cookies

Usamos cookies para otimizar nosso site e coletar estatísticas de uso.