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Mato Grosso do Sul, 21 de maio de 2024
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Nike pretende cortar US$ 2 bilhões em custos e anuncia demissão de 1.700 funcionários

De acordo com o seu último relatório anual, a Nike empregava cerca de 83.700 pessoas em todo o mundo até 31 de maio de 2023
Nike pretende cortar até US$ 2 bilhões em custos anuncia demissão de 1.700 funcionários
Nike pretende cortar até US$ 2 bilhões em custos anuncia demissão de 1.700 funcionários

A Nike vai demitir cerca de 2% de seus funcionários, ou cerca de 1.700 pessoas, enquanto a marca de vestuário esportivo pretende cortar até US$ 2 bilhões em custos.

“As ações que estamos tomando nos colocam na posição de dimensionar corretamente nossa organização para buscar nossas maiores oportunidades de crescimento”, disse um porta-voz da Nike em comunicado na sexta-feira (16).

“Embora essas mudanças afetem aproximadamente 2% de nossa força de trabalho total, estamos gratos pelas contribuições feitas por todos os colegas de equipe da Nike.”

De acordo com o seu último relatório anual, a Nike empregava cerca de 83.700 pessoas em todo o mundo até 31 de maio de 2023.

Em dezembro, a Nike reduziu a sua previsão de receitas e anunciou cortes de custos num contexto de preocupações crescentes de que os consumidores de todo o mundo estariam reduzindo seus gastos. A empresa disse que espera economizar até US$ 2 bilhões nos próximos três anos.

Os clientes estão mudando seu comportamento, deixando de lado as compras discricionárias de bens – como tênis caros e vestuário desportivo em troca de bens básicos e experiências como shows e viagens.

Além disso, a Nike também enfrenta a concorrência de marcas emergentes como Hoka e On Cloud.

Ao apresentar os últimos resultados financeiros da empresa em dezembro, o diretor financeiro da Nike, Matt Friend, disse que a sua perspectiva menos otimista refletia “indicações de um comportamento mais cauteloso do consumidor em todo o mundo”, além de mencionar o “aumento dos ventos contrários na China e na Europa”.

A China, a segunda maior economia do mundo, enfrenta desafios para sustentar seu crescimento, desde consumidores pessimistas até uma crise imobiliária e exportações mais fracas.

Entretanto, a Europa evitou uma recessão por uma margem mínima nos últimos três meses de 2023, com a sua economia estagnada, confirmaram dados oficiais na quarta-feira (14).

Já a Alemanha, a maior economia da região, contraiu no ano passado pela primeira vez desde o início da pandemia de Covid-19.

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