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Mato Grosso do Sul, 4 de maio de 2024
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Pix bate recorde e aproxima-se de 180 milhões de transações em um dia

O recorde anterior tinha sido registrado em 20 de dezembro, com 178,091 milhões de transações num único dia

Sistema de transferências instantâneas do Banco Central (BC), Pix, bateu um novo recorde na última quarta-feira (6). No dia foram realizadas 178,686 milhões de transferências via Pix para usuários finais.

O recorde anterior tinha sido registrado em 20 de dezembro, com 178,091 milhões de transações num único dia.

E alta demanda não comprometeu o funcionamento do Pix. Segundo o BC, os sistemas funcionaram com estabilidade ao longo de todo o dia.

Criado em novembro de 2020, o Pix acumulou, no fim de fevereiro, 160,83 milhões de usuários, conforme as estatísticas mensais mais recentes.  Desse total, 146,95 milhões eram pessoas físicas; e 13,88 milhões, pessoas jurídicas. Em janeiro, segundo os dados mais recentes, o sistema superou a marca de R$ 1,82 trilhão movimentados por mês.

Um levantamento recente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), divulgado em fevereiro de 2024, com base em dados divulgados pelo Banco Central, mostrou que os brasileiros movimentaram via Pix R$ 17,18 trilhões no ano inteiro de 2023, um aumento de 57,8% comparado a 2022. O número de transações ultrapassou 41,8 bilhões, 74% maior que no ano anterior.

O que é Pix?

Pix é o pagamento instantâneo brasileiro. O meio de pagamento criado pelo Banco Central (BC) em que os recursos são transferidos entre contas em poucos segundos, a qualquer hora ou dia. É prático, rápido e seguro. O Pix pode ser realizado a partir de uma conta corrente, conta poupança ou conta de pagamento pré-paga.

Além de aumentar a velocidade em que pagamentos ou transferências são feitos e recebidos, o Pix tem o potencial de:

  • alavancar a competitividade e a eficiência do mercado;
  • baixar o custo, aumentar a segurança e aprimorar a experiência dos clientes;
  • incentivar a “eletronização” do mercado de pagamentos de varejo;
  • promover a inclusão financeira; e
  • preencher uma série de lacunas existentes na cesta de instrumentos de pagamentos disponíveis atualmente à população.

O Pix pode ser utilizado para:

  • transferências entre pessoas;
  • pagamento em estabelecimentos comerciais, incluindo lojas físicas e comércio eletrônico;
  • pagamento de prestadores de serviços;
  • pagamento entre empresas, como pagamentos de fornecedores, por exemplo;
  • recolhimento de receitas de Órgãos Públicos Federais como taxas (custas judiciais, emissão de passaporte etc.), aluguéis de imóveis públicos, serviços administrativos e educacionais, multas, entre outros (esses recolhimentos poderão ser feitos por meio do PagTesouro);
  • pagamento de cobranças; 
  • pagamento de faturas de serviços públicos, como energia elétrica, telecomunicações (telefone celular, internet, TV a cabo, telefone fixo) e abastecimento de água; e
  • recolhimento de contribuições do FGTS e da Contribuição Social (a partir de 2021).

O Pix acumulou, no fim de fevereiro, 160,83 milhões de usuários, conforme as estatísticas mensais mais recentes. Desse total, 146,95 milhões eram pessoas físicas; e 13,88 milhões, pessoas jurídicas. Em janeiro, segundo os dados mais recentes, o sistema superou a marca de R$ 1,82 trilhão movimentados por mês.

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