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Mato Grosso do Sul, 23 de abril de 2024
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Polícia prende acusado de matar homem a facadas no município de Dourados

Leo foi encaminhado à delegacia do 1º DP em Dourados - Foto: Cido Costa
Leo foi encaminhado à delegacia do 1º DP em Dourados - Foto: Cido Costa

Trabalho em conjunto entre policiais do SIG (Serviço de Investigações Gerais) de Dourados e de Naviraí prendeu o acusado de matar Rogerio Figueiredo Loureiro, de 33 anos, encontrado morto na manhã desta segunda-feira (26) com pelo menos 20 perfurações de faca em uma quitinete no jardim Maracanã.

Leo Ribeiro do Nascimento, de 26 anos, foi localizado em Naviraí, cidade onde mora. Ele estava com a moto e documentos de Rogério.

Conforme o delegado Erasmo Cubas, chefe do SIG em Dourados, Leo chegou na cidade na madrugada de sábado. Ele teria se apresentado a amigos de Rogério como namorado da vítima.

No domingo houve um encontro na casa da vítima, onde todos consumiram bebida alcoólica. Amigos disseram ao delegado que em um determinado horário todos foram embora, ficando Rogério e Leo na casa.

Outras testemunhas informaram que entre 18h e 19h de domingo houve barulhos na quitinete, entrando em silêncio posteriormente. A polícia acredita que Rogério pode ter sido morto neste intervalo.

Em coletiva à imprensa na noite desta segunda-feira, o delegado Erasmo Cubas disse que, primeiramente, Leo negou autoria do crime, contudo acabou confessando. O motivo não foi revelado, mas segundo o delegado, Leo teria sido pressionado em “questões pessoais”, o motivando a praticar o crime.

A hipótese é a de que não haja uma terceira pessoa envolvida no crime. Para o delegado, não há evidência, até o momento, que Leo tinha o interesse de roubar a moto da vítima. O caso continua sendo investigado e o acusado deve responder por homicídio.

O acusado mantinha um relacionamento recente com Rogério a pouco mais de três dias, de acordo com relatos. À polícia, ele disse que praticou o crime porque a vítima teria o pressionado para participar de atos ilícitos, argumento inconsistente, conforme informações policiais.

Por enquanto, o caso é tratado como homicídio e as qualificadoras dependeram das conclusões da perícia da Polícia Civil.

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