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Mato Grosso do Sul, 19 de abril de 2024
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Rafinha e Flamengo não se acertam sobre luvas após jogador receber bonificação na íntegra e rescindir

Rafinha deixou o Flamengo para jogar na Grécia em agosto do ano passado. Um mês antes, o clube terminou de pagar ao jogador as luvas pela contratação em 2019, que somaram R$ 1,8 milhão. Agora, o imbróglio que trava o retorno do lateral-direito passa pela nova composição financeira. O atleta acertou o salário, apenas, mas cobra novamente uma bonificação que a diretoria não quer arcar.

O jogador exerceu a cláusula que estava em seu acordo com o Flamengo, e permitia a saída sem multa em caso de volta para Europa. O vínculo também não previa a devolução dos valores de bonificação. Portanto, Rafinha deixou a equipe meses antes do fim do seu contrato, em junho de 2021, mas recebeu luvas por todo o período.

A situação é pauta de discussão entre a diretoria ao analisar o retorno do jogador de 35 anos. As luvas, que estão travando a negociação, foram o que levaram a chegada em 2019 demorar. Quando fechou, o Flamengo pagou R$ 1.4 milhão ao jogador e R$ 1.295 milhão ao empresário Lincoln, que também recebeu R$ 1.48 milhão pela intermediação da operação.

Em 2020, segundo balanço do Flamengo, Rafinha recebeu R$ 400 mil em luvas. Tudo foi pago antes dele sair. Restou R$ 784 mil a ser pago ao seu empresário no fim do ano. O custo total da contratação foi R$ 3.88 milhões. Agora, Rafinha viria com o salário inferior ao que recebia em 2019, mas o clube não quer pagar a bonificação pedida.

A diretoria segue com jogo duro, especialmente o departamento financeiro. O futebol tenta cumprir o que prevê o orçamento ciente de que não pode extrapolar os gastos. Rafinha segue no Rio no aguardo de um desfecho esta semana.

 

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