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Mato Grosso do Sul, 18 de abril de 2024
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Setor produtivo e governo avaliam seguros para culturas de inverno

Foto: Débora Fabrício
Foto: Débora Fabrício

Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) participou, na sexta-feira, 23, da primeira reunião do projeto Monitor do Seguro Rural de 2021 para discutir e avaliar seguros disponíveis para as culturas de inverno como milho segunda safra, trigo, cevada, sorgo, aveia, centeio, linho, triticale, canola, feijão e girassol.

O projeto foi lançado em julho de 2020 pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e é realizado em parceria com a CNA e outras entidades do setor. Participaram do encontro virtual produtores rurais, representantes dos setores público e privado, além de companhias seguradoras.

De acordo com dados do Mapa, o Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR) prevê um percentual de subvenção de 35% para riscos nomeados e 40% para multirrisco, com limite anual de R$ 48 mil para grãos de inverno.

“A importância segurada do PSR subiu de R$ 19,58 bilhões de 2019 para R$ 45,79 bilhões em 2020. O programa tem ficado cada vez mais expressivo e é importante continuar melhorando os produtos para manter esse cenário”, afirmou o diretor do Departamento de Gestão de Riscos da Secretaria de Política Agrícola do Mapa, Pedro Loyola.

Para o representante da Farsul, Hamilton Jardim, a falta de uma cobertura de qualidade do seguro privado para o trigo e para a cevada ainda limita a participação dos produtores. “Para aumentar a utilização do seguro dessas culturas, é preciso melhorar as bases de dados de qualidade nacionais”, disse.

O assessor técnico da CNA, Fábio Carneiro, também participou da reunião virtual e destacou a necessidade de o produtor avaliar não apenas o prêmio pago do seguro, mas adequar o melhor tipo de produto para realidade da sua região. “A CNA tem levantado as mudanças drásticas do zoneamento agrícola, que levam muitos produtores a serem desenquadrados do seguro, principalmente de milho 2a safra e aveia”.

Durante a videoconferência, representantes da Federação Nacional de Seguros Rurais Gerais (Fenseg) apresentaram os modelos de seguro de custeio e de faturamento e de risco nomeado.

O Projeto Monitor é uma oportunidade de os produtores e as cooperativas, com as suas entidades representativas, construírem soluções com as empresas de seguro e apoio do Mapa. A próxima reunião será realizada no dia 25 de junho, para avaliar os produtos de seguro disponíveis para a pecuária de corte. na sexta-feira (23), da primeira reunião do projeto Monitor do Seguro Rural de 2021 para discutir e avaliar seguros disponíveis para as culturas de inverno (milho 2a safra, trigo, cevada, sorgo, aveia, centeio, linho, triticale, canola, feijão e girassol).

O projeto foi lançado em julho de 2020 pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e é realizado em parceria com a CNA e outras entidades do setor. Participaram do encontro virtual produtores rurais, representantes dos setores público e privado, além de companhias seguradoras.

De acordo com dados do Mapa, o Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR) prevê um percentual de subvenção de 35% para riscos nomeados e 40% para multirrisco, com limite anual de R$ 48 mil para grãos de inverno.

Em 2020, a área segurada das culturas de inverno pelo PSR foi de 3,84 milhões de hectares, com 49,8 mil apólices e R$ 7,9 bilhões em importância segurada. A cultura do milho 2 safra foi a principal, com 2,81 milhões de hectares segurados, e em seguida o trigo com 808 mil hectares.

“A importância segurada do PSR subiu de R$ 19,58 bilhões de 2019 para R$ 45,79 bilhões em 2020. O programa tem ficado cada vez mais expressivo e é importante continuar melhorando os produtos para manter esse cenário”, afirmou o diretor do Departamento de Gestão de Riscos da Secretaria de Política Agrícola do Mapa, Pedro Loyola.

Para o representante da Farsul, Hamilton Jardim, a falta de uma cobertura de qualidade do seguro privado para o trigo e para a cevada ainda limita a participação dos produtores. “Para aumentar a utilização do seguro dessas culturas, é preciso melhorar as bases de dados de qualidade nacionais”, disse.

O assessor técnico da CNA, Fábio Carneiro, também participou da reunião virtual e destacou a necessidade de o produtor avaliar não apenas o prêmio pago do seguro, mas adequar o melhor tipo de produto para realidade da sua região. “A CNA tem levantado as mudanças drásticas do zoneamento agrícola, que levam muitos produtores a serem desenquadrados do seguro, principalmente de milho 2a safra e aveia”.

Durante a videoconferência, representantes da Federação Nacional de Seguros Rurais Gerais (Fenseg) apresentaram os modelos de seguro de custeio e de faturamento e de risco nomeado.

O Projeto Monitor é uma oportunidade de os produtores e as cooperativas, com as suas entidades representativas, construírem soluções com as empresas de seguro e apoio do Mapa. A próxima reunião será realizada no dia 25 de junho, para avaliar os produtos de seguro disponíveis para a pecuária de corte.

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