Ao assumir a Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom), o publicitário Sidônio Palmeira trouxe à tona uma visão ambiciosa e engajada: transformar a comunicação do Governo Federal em uma ferramenta à serviço da democracia e do bem-estar social. Em sua posse, ele destacou que o foco principal será levar à população informações claras e relevantes sobre os serviços e realizações do governo, promovendo, assim, uma verdadeira prestação de serviços.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, presente na cerimônia, não discursou, mas elogiou Sidônio Palmeira em declaração enviada à imprensa. “Sidônio é um profissional com uma visão única de comunicação e tem o talento de traduzir a complexidade do governo em mensagens que chegam ao coração das pessoas. Tenho plena confiança de que ele fará um trabalho extraordinário”, afirmou Lula.
Diversas autoridades também estiveram presentes e destacaram a importância do momento. A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, ressaltou o papel da comunicação no combate às desigualdades: “A comunicação não é apenas informação, é um instrumento de transformação social, e Sidônio tem a sensibilidade necessária para cumprir esse papel”. O ministro da Justiça, Flávio Dino, complementou: “Enfrentar as fake news é uma questão de soberania e de segurança nacional. Estou confiante de que a Secom sob a liderança de Sidônio será crucial nessa luta”.
Democracia em foco
Palmeira deixou claro que a defesa da democracia será um eixo central de sua gestão. Ele destacou que as fake news, amplificadas globalmente por setores da extrema direita, representam uma ameaça à humanidade e à soberania nacional. “A verdade, por mais lenta que pareça, é o único antídoto contra a velocidade da mentira”, declarou, enfatizando que a Secom se engajará ativamente na regulamentação das plataformas digitais para combater a desinformação.
A recente decisão da Meta de suspender o programa de checagem de fatos nos Estados Unidos foi duramente criticada por Palmeira, que a classificou como um “faroeste digital” que afronta direitos fundamentais. Esse contexto reforça a urgência de medidas regulatórias eficazes.
Um desafio coletivo
Para Sidônio, a comunicação não é tarefa exclusiva da Secom. Ele defende que todos os setores do governo devem colaborar ativamente na disseminação de informações. “Em vez de teorizar, de levar a comunicação para o divã, devemos fazer parte dela”, disse ele, sugerindo uma abordagem prática e integrada.
A Secom, sob sua liderança, também buscará influenciar a elaboração de políticas públicas, além de divulgar suas diretrizes e resultados. “A comunicação deve ser a enzima que liga a política à gestão”, explicou.
Reconstrução e avanço
O ex-ministro da Secom, Paulo Pimenta, também marcou presença na cerimônia e destacou as realizações de sua gestão, que incluíram a reconstrução da Empresa Brasil de Comunicação (EBC). Ele afirmou receber a nomeação de Sidônio Palmeira com tranquilidade e confiança no avanço do trabalho. “Vamos dar um salto na qualidade desse trabalho”, declarou, ressaltando que a Secom foi ressuscitada após ter sido extinta pelo governo anterior.
Pimenta também relembrou sua trajetória junto ao Partido dos Trabalhadores (PT) e sua admiração por Lula, com quem compartilhou momentos históricos desde a década de 1980.
Uma comunicação de impacto
Sidônio Palmeira encara um dos maiores desafios da Secom: traduzir as realizações do governo em narrativas acessíveis e impactantes para a população. Segundo ele, o governo Lula “arrumou a casa” em apenas dois anos, e é preciso que essa mensagem chegue às pessoas de maneira eficaz e transparente.
O novo ministro carrega consigo a missão de transformar a comunicação governamental em um elo vital entre o Estado e o povo, reafirmando o compromisso com a verdade e a democracia. Como ele mesmo afirmou, “a força de estar do lado certo da história” será o farol de sua gestão.
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