Mato Grosso do Sul, 5 de junho de 2025
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Voepass: Cesar Tralli manda recado para famílias das vítimas e recorda morte ‘violenta e inesperada’ da mãe em queda de avião

O âncora do “Jornal Hoje” deixou conselhos para os entes que, como ele, perderam familiares na tragédia aérea
Apresentador da Globo confortou famílias após acidente aéreo e relembrou a perda da mãe
Apresentador da Globo confortou famílias após acidente aéreo e relembrou a perda da mãe

César Tralli enviou uma mensagem de solidariedade às famílias das vítimas do acidente aéreo em Vinhedo, que matou 62 pessoas. O jornalista tem uma tragédia parecida em sua vida: em outubro de 2022, Edna Tralli, mãe do global, morreu na queda de um avião em São Paulo. O caso foi registrado como homicídio culposo na época.

“Quando as pessoas me perguntam o que eu fiz pra conseguir superar o baque da perda repentina da minha mãe, eu digo que é só o tempo mesmo, que você tem que viver esse luto o tempo que for necessário. E dar tempo ao tempo”, iniciou o jornalista.

César revelou que descobriu a trágica notícia através de um amigo. “Eu me lembro como se fosse ontem, um domingo à tarde, dia 9 de outubro de 2022, quando um amigo me telefonou e eu estava na cozinha com a minha filha pequena e ele me perguntando se era verdade que minha mãe tinha morrido num acidente aéreo. E aquilo para mim foi um choque. Porque eu tinha falado com ela de manhã e à tarde, ela partiu assim, de maneira repentina, inesperada, violenta”, descreveu.

O âncora do “Jornal Hoje” deixou conselhos para os entes que, como ele, perderam familiares na tragédia aérea.

“Eu sei bem a dor que essas famílias que perderam parentes nesse acidente aéreo de Vinhedo estão sentindo. E para aliviar essa dor, é muita oração, muito pensamento positivo. As boas recordações que você teve com essa pessoa amada, trazer de volta para dentro de você tudo de bom que vocês viveram juntos. E aí, conviver com essa dor, aprender a conviver com essa dor, dar tempo ao tempo”, afirmou.

César também revelou a maneira afetiva com que a filha, Manuella, de 5 anos, se recorda da avó: “Hoje, a minha filha olha para o céu e a gente junto, o céu estrelado, ela já fala: ‘papai, aquela ali que tá brilhando bastante é a vovó?’. Eu falo: ‘é, filha, aquela é a vovó'”.

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