Na noite da última segunda-feira (18/03), a mãe do eterno humorista Paulo Gustavo, Dona Déa, decidiu se pronunciar sobre a nova polêmica em que está envolvida, na qual está sendo acusada de ser muito dura com os eliminados do BBB 24.
No “Domingão com Huck”, ela massacrou a ex-BBB Yasmin Brunet, e até mesmo a entregou um livro sobre racismo. Pensando que ela talvez tenha passado dos limites, a produção cortou essa última parte, e o ‘presente’ não foi exibido na televisão.
Contrariada, ela decidiu falar sobre a obra em suas redes sociais: “Gostaria de indicar o livro “Macacos” do artista Clayton Nascimento que conta como é ser negro em um país como o Brasil. A população negra já foi tratada como propriedade e, mesmo com a abolição em 1888, ela continua sofrendo violências físicas e psicológicas. Não podemos mais permitir que este terror continue. Comprem este livro e vamos juntos combater o racismo. Com amor, Déa Lúcia”, disse.
Após a enorme repercussão, a edição do “Domingão” editou o sermão de Dona Déa e a parte em que a senhora entrega o livro para Yasmin Brunet não foi ao ar. Ainda assim, a participante fixa do “Domingão” fez questão de reafirmar sua visão em suas redes sociais em um post compartilhado mais cedo:
“Gostaria de indicar o livro “Macacos” do artista Clayton Nascimento que conta como é ser negro em um país como o Brasil. A população negra já foi tratada como propriedade e, mesmo com a abolição em 1888, ela continua sofrendo violências físicas e psicológicas. Não podemos mais permitir que este terror continue. Comprem este livro e vamos juntos combater o racismo. Com amor, Déa Lúcia”, escreveu em seu perfil no Instagram.
Após a enorme repercussão, a edição do “Domingão” editou o sermão de Dona Déa e a parte em que a senhora entrega o livro para Yasmin Brunet não foi ao ar. Ainda assim, a participante fixa do “Domingão” fez questão de reafirmar sua visão em suas redes sociais em um post compartilhado mais cedo:
“Gostaria de indicar o livro “Macacos” do artista Clayton Nascimento que conta como é ser negro em um país como o Brasil. A população negra já foi tratada como propriedade e, mesmo com a abolição em 1888, ela continua sofrendo violências físicas e psicológicas. Não podemos mais permitir que este terror continue. Comprem este livro e vamos juntos combater o racismo. Com amor, Déa Lúcia”, escreveu em seu perfil no Instagram.
Vendo que as críticas de internautas não haviam cessado, a mãe de Paulo Gustavo voltou a se pronunciar agora compartilhando em seus stories uma mensagem de apoio
Assim, as críticas à ela só aumentaram, o que a levou a fazer um desabafo nos stories do Instagram: “Aprendi 3 coisas nessa vida: 1 – a opinião dos outros não muda minha vida. 2 – quem fala do outro também fala de mim. 3 – quem fala de mim não paga minhas contas”.