Mato Grosso do Sul, 25 de janeiro de 2025
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Homem morre após troca de tiros com policiais do Batalhão de Choque no Jardim Los Angeles em Campo Grande

Segundo a polícia, o homem continuou atirando e os policiais revidaram, acertando-o no tórax. A arma do suspeito foi recolhida e o rapaz encaminhado à UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do Bairro Universitário
Fernando Augusto Vilharga, de 22 anos,  conhecido como ‘Glock do PCC’
Fernando Augusto Vilharga, de 22 anos,  conhecido como ‘Glock do PCC’

Fernando Augusto Vilharga, de 22 anos,  conhecido como ‘Glock do PCC’, foi morto após abordagem do Batalhão de Choque da Polícia Militar, na noite desta quarta-feira (13), no Jardim Los Angeles, em Campo Grande. O rapaz tem passagens por tráfico de drogas.

O Batalhão de Choque informou, em boletim de ocorrência, que fazia rondas pelo bairro, quando viu um homem em motocicleta cor preta e com volume na cintura, o que levantou suspeita. Os policiais deram voz de parada, mas o suspeito não obedeceu e fugiu.

Houve perseguição pelas ruas e, segundo a polícia, o suspeito colocava a mão na cintura. Em determinado momento, pegou uma arma de fogo e atirou em direção aos policiais. Na sequência, entrou no quintal de casa na Rua Izolino Alves Pereira.

Os militares saíram da viatura e o suspeito desceu da moto. Segundo a polícia, o homem continuou atirando e os policiais revidaram, acertando-o no tórax. A arma do suspeito foi recolhida e o rapaz encaminhado à UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do Bairro Universitário. Ele não resistiu aos ferimentos e morreu.

Na casa onde ele havia entrado, os policiais encontraram em cima da cama, enrolado em uma camiseta, de cor azul, duas armas, sendo uma pistola com um carregador com 15 munições 9mm mais um carregador sobressalente com 15 munições, um revólver calibre .38 SPI com cinco munições intactas, seis porções de cocaína, 10 munições 9mm em uma colmeia para munição e uma balança de precisão. 

Segundo dados da Sejusp (Secretaria Estadual de Justiça e Segurança Pública), 46 pessoas foram mortas em Campo Grande, em situações como essa, classificadas como “morte por intervenção de agente de Estado”.

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