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Mato Grosso do Sul, 18 de maio de 2024
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Justiça volta atrás e decide manter Ronnie Lessa em presídio de Campo Grande (MS)

O ex-PM é apontado como responsável pela execução do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes
Ronnie Lessa - 
Reprodução/TV Band
Ronnie Lessa - Reprodução/TV Band

A Justiça Federal de Mato Grosso do Sul voltou atrás e decidiu manter Ronnie Lessa no presídio de Campo Grande. O ex-PM é apontado como responsável pela execução do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes.

O juiz federal Luiz Augusto Iamassaki Fiorentini, corregedor da Penitenciária Federal de Campo Grande, havia alegado que o prazo de permanência na unidade de Campo Grande terminou em 21 de março e que não houve pedido de prorrogação da permanência de Lessa. Com isso, o ex-PM deveria retornar ao presídio de origem, ou seja, ao Rio de Janeiro.

Entretanto, o Tribunal de Justiça do Rio afirmou que, no dia 19 de março, o juiz Gustavo Gomes Kalil prorrogou, pelo período de até três anos, a permanência de Ronnie Lessa em Presídio Federal de Segurança Máxima. No dia seguinte, um ofício foi expedido à 5ª Vara Federal de Campo Grande comunicando a decisão.

 A Justiça Federal de Mato Grosso do Sul, afirmou que a decisão foi acolhida e a permanência de Ronnie Lessa na Penitenciária Federal de Campo Grande foi renovada por mais um ano ou seja, até 21 de março de 2025.

Ao longo dos últimos meses, o ex-PM firmou acordo de delação premiada com a Polícia Federal, homologada pelo Supremo Tribunal Federal.

A delação de Lessa foi utilizada como base da investigação da Polícia Federal que prendeu os irmãos Domingos e Chiquinho Brazão e o delegado Rivaldo Barbosa, suspeitos de serem os mandantes do crime, no dia 24 de março.

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