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Mato Grosso do Sul, 2 de maio de 2024
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Polícia paraguaia intercepta carga milionária de ecstasy destinada ao Brasil

Conhecido como “droga do amor”, a “balinha” é apontada como uma das substâncias mais perigosas já desenvolvidas em laboratório
Pílulas de ecstasy (Science Photo Library/Latin Stock)
Pílulas de ecstasy (Science Photo Library/Latin Stock)

Pelo menos 26 mil doses das drogas sintéticas ecstasy e MDMA foram apreendidas nesta quarta-feira, dia 24 de janeiro, no Aeroporto Internacional Silvio Pettirossi, em Assunção, capital do Paraguai.

Avaliado em pelo menos 1 milhão de dólares, o entorpecente estava em pacotes de ração de gato e cão, despachados de Londres, na Inglaterra, e da Áustria. A Senad (Secretaria Nacional Antidrogas) do Paraguai acredita que o destino final da droga seria o mercado brasileiro.

Os dois pacotes foram detectados pelo controle aeroportuário feito pela Senad em conjunto com a Dinac (Direção Nacional de Aeronáutica Civil) e Aduana paraguaia. A cadela farejadora Lala ajudou a localizar a droga.

Na presença do juiz de garantias Gustavo Amarilla e dos promotores Osmar Segovia e Pamela Perez, os pacotes foram abertos. A primeira encomenda, proveniente da Áustria, tinha 12,1 quilos de MDMA (24,2 mil doses) entre ração de cachorro.

O outro pacote, de ração de gato despachado de Londres, tinha 1.976 doses de ecstasy. Segundo investigações da Senad, a droga sintética seria destinada aos grandes centros brasileiros, para ser comercializada durante o Carnaval.

Segundo a empresa Toxicologia Pardini, o MD é considerado “versão melhorada” do ecstasy. Conhecido como “droga do amor”, a “balinha” é apontada como uma das substâncias mais perigosas já desenvolvidas em laboratório e pode inclusive levar à morte. 

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